A Câmara Municipal participou no dia de ontem, no 1º Encontro Internacional de Casas da Juventude, que teve lugar na cidade de Matosinhos.
Os diferentes painéis que compuseram o Encontro, possibilitaram uma caracterização das Casas da Juventude como espaços de transmissão de informação e facilitação de respostas adaptadas às mudanças constantes da sociedade e dos jovens, permitindo, igualmente concluir que estes serviços funcionam como equipamentos pouco burocratizados de socialização e incentivo à participação dos jovens.
Foram equacionados diferentes desafios de acção para as Casas da Juventude, de entre os quais se salientam o envolvimento dos jovens nos processos de tomada de decisão, a co-responsabilização dos jovens na gestão dos equipamentos e dos recursos financeiros, à semelhança do que já ocorre em algumas Casas da Juventude em Espanha, a criação de uma base de dados comum às Casas da Juventude com o objectivo de partilhar informações e experiências, a partilha de recursos de apoio no âmbito da juventude entre municípios da área Metropolitana do Porto e a articulação de políticas centrais e locais, em termos de juventude.
Neste 1º Encontro Internacional de Casas da Juventude, houve espaço ainda para o debate e reflexão em torno dos comportamentos de risco na juventude, nomeadamente sobre comportamentos de risco em contexto escolar, associados ao comportamento sexual e ao consumo de substâncias.
De um modo geral verificou-se o consenso quanto à necessidade de intervenção junto dos jovens e da sua responsabilização nos projectos de vida, sendo encarados como agentes de mudança. As potencialidades e as fragilidades de outros agentes educativos, como pais e professores, goram igualmente objecto de análise, sendo salientada a pertinência de se desenvolverem acções de promoção da cidadania, igualdade de género e empowerment dos jovens.
Os diferentes painéis que compuseram o Encontro, possibilitaram uma caracterização das Casas da Juventude como espaços de transmissão de informação e facilitação de respostas adaptadas às mudanças constantes da sociedade e dos jovens, permitindo, igualmente concluir que estes serviços funcionam como equipamentos pouco burocratizados de socialização e incentivo à participação dos jovens.
Foram equacionados diferentes desafios de acção para as Casas da Juventude, de entre os quais se salientam o envolvimento dos jovens nos processos de tomada de decisão, a co-responsabilização dos jovens na gestão dos equipamentos e dos recursos financeiros, à semelhança do que já ocorre em algumas Casas da Juventude em Espanha, a criação de uma base de dados comum às Casas da Juventude com o objectivo de partilhar informações e experiências, a partilha de recursos de apoio no âmbito da juventude entre municípios da área Metropolitana do Porto e a articulação de políticas centrais e locais, em termos de juventude.
Neste 1º Encontro Internacional de Casas da Juventude, houve espaço ainda para o debate e reflexão em torno dos comportamentos de risco na juventude, nomeadamente sobre comportamentos de risco em contexto escolar, associados ao comportamento sexual e ao consumo de substâncias.
De um modo geral verificou-se o consenso quanto à necessidade de intervenção junto dos jovens e da sua responsabilização nos projectos de vida, sendo encarados como agentes de mudança. As potencialidades e as fragilidades de outros agentes educativos, como pais e professores, goram igualmente objecto de análise, sendo salientada a pertinência de se desenvolverem acções de promoção da cidadania, igualdade de género e empowerment dos jovens.
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