Uma das maiores referências do reggae nacional, os “Souls of Fire”, abriram no passado sábado a Quinzena da Juventude, com um concerto que decorreu no Mercado Municipal, no âmbito do evento e que teve o sugestivo título de “Aban’o Mercado”.
A música como plataforma de intervenção social é um dos conceitos basilares que está na essência dos Souls of Fire, uma banda de amigos que começaram a tocar juntos no último dia do ano 2000.
Partindo da sonoridade do Reggae, a música dos Souls of Fire faz uma interpretação das raízes jamaicanas deste estilo musical, da sua influência africana, do seu compromisso com a situação do Mundo Real, resultando esta busca conjunta num som que se pretende autêntico e universal.
A Banda do Porto, estreou-se no mercado discográfico com o registo “Comunicar”, tendo como principais influências bandas como os The Wailers ou Black Uhuru, num registo 100% reggae, apostando numa sonoridade tipicamente jamaicana.
Foto: António Freitas.
A música como plataforma de intervenção social é um dos conceitos basilares que está na essência dos Souls of Fire, uma banda de amigos que começaram a tocar juntos no último dia do ano 2000.
Partindo da sonoridade do Reggae, a música dos Souls of Fire faz uma interpretação das raízes jamaicanas deste estilo musical, da sua influência africana, do seu compromisso com a situação do Mundo Real, resultando esta busca conjunta num som que se pretende autêntico e universal.
A Banda do Porto, estreou-se no mercado discográfico com o registo “Comunicar”, tendo como principais influências bandas como os The Wailers ou Black Uhuru, num registo 100% reggae, apostando numa sonoridade tipicamente jamaicana.
Foto: António Freitas.
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