Os principios orientadores para a elaboração do Regulamento de Apoio às Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupos de Jovens, suscitou amplo interesse e debate dos representantessegunda-feira, janeiro 30, 2006
Conselho Municipal de Juventude
Os principios orientadores para a elaboração do Regulamento de Apoio às Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupos de Jovens, suscitou amplo interesse e debate dos representantesMelhoramentos no União Desportiva Bairrense
Filipe Cruz (Presidente da Direcção da UDB), Leonel Rocha (Vereador do Desporto), António Ribeiro (Presidente da Junta de Freguesia de Gavião), Jorge Paulo Oliveira e Padre Domingos Machado, no momento da benção das renovadas instalaçõessexta-feira, janeiro 27, 2006
Câmara renova Acordo de Colaboração com a Associação de Moradores das Lameiras
A convicção de que a gestão dos parques habitacionais públicos deve assentar na responsabilização colectiva e no envolvimento de todos os seus actores, aliada à certeza de que a obtenção de graus superiores de eficácia, em termos de agilização de procedimentos e celeridade de decisões, se obtém pela maior proximidade dos decisores em relação aos bens a gerir, levou a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, por proposta de Jorge Paulo Oliveira, Vereador da Habitação, a celebrar com a Associação de Moradores das Lameiras um Acordo de Colaboração relativo à gestão daquele complexo habitacional constituído por 290 fogos e cuja titularidade passou para a autarquia na sequência da assinatura do “Auto de Cessão”, em 20 de Maio de 2004 com o IGAPHE.
O 1º Acordo de Colaboração foi assinado em 2004 e renovado em 2005.
No âmbito desse Acordo, tem sido concretizadas um conjunto de obras de conservação e de reabilitação do edificado e desenvolvido um conjunto de serviços de natureza social que vão desde o atendimento às famílias, visitas domiciliárias, realização de inúmeras acções de prevenção primária na área da toxicodependência, acompanhamento de situações de vulnerabilidade económica, social e até afectiva, promoção de diversas acções de carácter cultural e recreativo e de incentivo à participação e consciencialização dos moradores para o pagamento da renda.
Fruto deste Acordo, foi possível manter em pleno funcionamento um Gabinete Social, via contratação de uma técnica superior de Serviço Social e de um escriturário a tempo parcial.
O sucesso alcançado nos dois anos anteriores esteve na base da deliberação camarária da passada quarta-feira, dia 25 de Janeiro, por proposta do vereador Jorge Paulo Oliveira, de renovar o Acordo de Colaboração com a AML para o ano de 2006, sujeito a um novo Plano de Acção Global, que obrigará à transferência financeira mensal de 8.840,00 € por parte da Câmara Municipal para aquela conhecida e dinâmica associação.Câmara e ACIF abordam Publicidade e Sinalética Comercial
AZIMUTE - Descarga Eléctrica
O Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, veio a Vila Nova de Famalicão apadrinhar o lançamento do Programa TII – Tecnologia, Inovação e Iniciativa, destinado à formação de desempregados do sector têxtil ao nível das técnicas base de trabalho com um computador, resultado de uma parceria entre a Microsoft Portugal e o Citeve.
Agora que o silêncio imposto aos ministros foi levantado, desde que não escrevam artigos de opinião, acreditei que Vieira da Silva aproveitasse a oportunidade para, ainda que sumariamente, melhor explicitar esse grande “desígnio nacional”, a que José Sócrates chamou de “choque tecnológico”.
Mas nada. Nem uma palavra proferiu sobre o tema, nem sobre a sua transformação em “Plano Tecnológico”, a nova terminologia usada, certamente por se revelar mais consentânea com a responsabilidade governativa.
Mesmo que a grande maioria dos portugueses ainda não tenha percebido de que se trata afinal o tão propalado “choque”, o Ministro do Trabalho, porque não ache importante a “bandeira” do executivo socialista, ainda que a mesma incorpore eixos que o devessem preocupar, como a inovação, a tecnologia e a qualificação de recursos humanos ou porque tem bem presente o recente “choque” com o Ministro das Finanças a propósito da falência, em 2015, do sistema da segurança social, à cautela, preferiu omitir tal expressão e explicitação, não fosse provocar novos “choques governativos”.
Há, porém, uma terceira hipótese. Puro constrangimento. Na verdade o “choque tecnológico”, não passa de um “choque sonoro” e de um “choque eléctrico”.
Quando se apresentam 166 medidas de carácter avulso, muitas delas em andamento, ainda o Partido Socialista não tinha chegado ao poder, sem a participação nos trabalhos de elaboração, dos agentes a quem o “Plano” se dirige e que lentamente a todos vai desmobilizando, não é um “choque tecnológico”, mas antes um “choque sonoro”, um “sound bite” do moderno marketing politico.
Uma intenção governativa que já provocou faíscas entre Manuel Pinho, Ministro da Economia, e Mariano Gago, Ministro da Ciência e Ensino Superior, porque o primeiro tutelava o “Plano”, mas usava as dotações financeiras do orçamento do segundo, levando ao afastamento dos dois, não é um “choque tecnológico”, mas antes um “choque eléctrico”.
Um propósito do governo que “queima” os sucessivos dirigentes do projecto, de que o último exemplo foi a demissão da Unidade de Coordenação do independente José Tavares e sua substituição por Lebre Freitas, um simpatizante socialista, só pode ser considerado um “choque eléctrico”.
Mas, para o Partido Socialista, muito pior que este “choque eléctrico”, foi o que ocorreu no passado domingo. Ao ter ficado há frente de Mário Soares, Manuel Alegre provocou seguramente, não um “choque eléctrico”, mas uma autêntica “descarga eléctrica”, e de alta voltagem, nos seus dirigentes.
Artigo publicado no semanário “Opinião Pública”, edição de 27 de Janeiro de 2006quarta-feira, janeiro 25, 2006
Urbanização da Cal - Fachadas e coberturas vão ser reabilitadas
Jorge Paulo Oliveira, José Maia (Presidente da Associação de Moradores da Cal) e Armindo Costa (Presidente da Câmara Municipal) aquando de uma visita à Urbanização
A Câmara Municipal tem vindo a dar passos firmes tendentes a aumentar a qualidade de vida e o grau de satisfação residencial dos moradores da Urbanização da Cal, na freguesia de Calendário, e mudar a má imagem formada sobre o mesmo e seus habitantes, a qual vinha perdurando, desde o primeiro dia do realojamento das famílias aí operado. Nesse sentido e no âmbito do Programa Municipal “Mudar de Casa, Mudar de Vida”, foram iniciadas e concretizadas todo um conjunto de intervenções, referentes a uma primeira fase, que passaram por:
- Obras de ampliação e modernização do CICAL (Centro de Intervenção da Cal) num investimento de 50.000,00 €, que além da criação de novas salas e gabinetes, muniu aquela estrutura de novo mobiliário, equipamento informático e inclusive um parque infantil;
- Obras de requalificação dos espaços exteriores do complexo, num investimento total de 150.466,00 €, que dotou a urbanização de novos passeios, novas zonas pedonais e de estacionamento, diversos muros de betão para evitar a ocorrência de desabamento de terras; uma nova de lazer; uma nova casa do correio; reforço expressivo da iluminação; construção de um canil e de um polidesportivo.
A Câmara Municipal vai agora avançar para a segunda fase das obras programadas, tendo aprovado, na reunião camarária de hoje, a proposta apresentada pelo Vereador de Habitação, Jorge Paulo Oliveira, que adjudicaria a empreitada atinente à substituição integral das coberturas, reparação das fachadas e dos muros de vedação dos logradouros. O vencedor do concurso público foi a firma COMBITUR – Construções Imobiliárias e Turísticas, S.A., a quem a empreitada foi adjudicada pelo valor de 208.746,16 € + I.V.A.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Grupo Recreativo de Avidos e Lagoa inaugura nova Bancada

Jorge Paulo Oliveira no uso da palavra, acompanhado por Avelino Lemos, à esquerda (Presidente da Direcção do GRAL), Mário Vidal (Associação de Futebol de Braga) e Marco Magalhães (Adjunto do Vereador do Desporto)
sexta-feira, janeiro 20, 2006
AZIMUTE - Entendam-se meus senhores
A regulamentação dos horários de funcionamento das actividades de lazer e diversão nocturnas sempre foi uma matéria problemática. A livre iniciativa privada, o repouso e o divertimento, são direitos contraditórios, cuja conciliação é sempre difícil.
Em 2002, pela mão do vereador Durval Tiago Ferreira, procurando conciliar tais interesses e pôr cobro à anarquia reinante, fruto das desmedidas autorizações ocorridas nos últimos anos, da abertura de bares e cafés em zonas exclusivamente habitacionais, a funcionar na sua grande maioria com horários desajustados, atentando contra a qualidade de vida dos moradores, mas também dos interesses dos utentes e dos próprios exploradores, elaborou a autarquia nova regulamentação para o sector.
Esta, entre outras alterações, reclassificou os estabelecimentos em novos grupos, com possibilidades de horários diferentes, definiu limites de horário distintos entre os dias de semana, fim de semana e vésperas de feriado, alargamento de horários em épocas festivas tradicionais e durante o período de verão.
Como regra geral, o horário de funcionamento dos cafés, cervejarias, bares, pubs e outros estabelecimentos afins, foi fixado até às 24 horas de domingo a quinta-feira e até às 2 horas do dia imediato de sexta-feira, sábado e véspera de feriado. Estes horários podiam ser alargados ou restringidos atentos determinados condicionalismos.
Os vereadores do PS não viram qualquer inconveniente na proposta e votaram-na favoravelmente. Mas cedo foram publicamente desautorizados pelos camaradas que, até à exaustão, defenderiam as duas horas da manhã como a regra a observar na fixação do horário de encerramento daqueles estabelecimentos.
A JS pela voz de André Costa, argumentava que à meia-noite, ainda era cedo para as pessoas saírem do café. Impunha-se, por isso, ajustar os horários à realidade do século XXI.
Reis Campos, agora deputado municipal pelo PS, alertava para o problema da segurança pública, afirmando que se a proposta do executivo fosse aprovada pela Assembleia, teria medo de passear em Famalicão a partir da meia-noite, pois a cidade estaria morta.
Santos Oliveira, o líder da Comissão de Gestão do PS Local (?), mais contundente, escrevia sarcástica e ironicamente no Jornal “Vila Nova” que, era bom viver em Famalicão, porque passaria haver “recolher obrigatório”, congratulando-se com a existência de variantes e auto-estradas que facilitariam as deslocações “à Trofa, ou a Braga, ou à Póvoa de Varzim ou mesmo ao Porto tomar um café ou comer uma tosta mista”. Segundo este “Do lema: Famalicão Terra de Amigos, passaremos a ter o lema, Famalicão Fujam Desta Terra Amigos!”.
Perante tais argumentos, era expectável que os vereadores do PS, embora discordando da actual regulamentação, mas porque condizente com linha de pensamento socialista, votassem favoravelmente todas as propostas de alargamento excepcional dos horários para as referidas duas horas da manhã.
Puro engano. Desautorizados, desautorizam, votando, nas últimas reuniões do executivo, contra algumas propostas nesse sentido, mesmo que fundamentadas em pareceres favoráveis da Junta de Freguesia e da PSP. Argumento: Estão inseridos no meio de uma vasta zona habitacional, potenciador de reclamações de vizinhança.85º Aniversário do Sporting Clube de Braga
O Sporting Clube de Braga, realiza hoje à noite, no Casino da Póvoa de Varzim, o Jantar de Encerramento do 85º Aniversário da fundação do clube.
Em finais de 1919, princípios de 1920 foi pensado e organizado um clube que se viria a chamar o Sporting Clube de Braga. Foi fundado por um grupo de jovens, na sua maioria estudantes, donde se destacaram Celestino Lobo, Carlos José de Morais, os irmãos Carvalho, Eurico Sameiro, Costinha, João Gomes, (que viria a ser o primeiro presidente) e ainda Joaquim de Oliveira Costa.
O SCBraga, inicialmente, não teve as cores que tem hoje. Foram escolhidas para as suas camisolas as cores verde e branca (mais tarde, por influência de José Szabo, antigo treinador do clube, foi sugerido um equipamento à semelhança do Arsenal de Londres, o que se mantém até hoje).
Foi assim que o grupo se apresentou no campo do antigo Colégio de Espírito Santo para o seu primeiro jogo de grande categoria com a Algés e Dafundo. Pode afirmar-se que começou aí uma vida nova para o futebol da região bracarense.
Pouco depois, em 19 de Janeiro de 1921, surgem os primeiros estatutos, daí que se tenha escolhido esta data como a do verdadeiro nascimento.
Em representação da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Jorge Paulo Oliveira, vice-presidente da autarquia, marcará presença no jantar comemorativo.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Famalicão, Autarquia Amiga da Familia
Em comunicado recentemente emitido, a Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), distinguiu a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, como uma Autarquia Amiga da Família, advinda do facto de praticar no tarifário de água, uma tarifa específica para as famílias numerosas.
Apesar de a Câmara de Famalicão praticar a tarifa familiar desde 2004, só agora a APFN teve conhecimento do facto, o que levou esta associação a acrescentar o município famalicense na lista das “Autarquias Amigas da Família”.
Em Vila Nova de Famalicão, o tarifário da água para agregados familiares com 4 e 5 elementos é de, nos primeiros 16 m³ 0,70 euros, e nos m³ seguintes de 1,47 euros. Para agregados familiares superiores a 5 elementos o tarifário para os primeiros 22 m³ é de 0,70 e para m³ seguintes de 1,47 euros.
No total são já 18 as autarquias que aderiram à proposta da APFN para alterar o tarifário da água para agregados maiores. Para além de Vila Nova de Famalicão contam-se também os municípios de Vila Nova de Gaia, Leiria, Torres Vedras, Sintra, Coimbra, Lisboa, Porto, Ribeira Grande, Condeixa, Aveiro, Portimão, Évora, Vila Real, Ponta Delgada, Viseu, Câmara de Lobos e Odemira.
No comunicado, que está patente no site da APFN – www.apfn.com, esta associação afirma que “este exemplo deve ser também seguido pela Assembleia da República e pelo Governo Central”, apelando ainda “à adopção de medidas de apoio à natalidade”.Ciclo de Conferências: Lutas Académicas e Estudantis
Arranca amanhã em Vila Nova de Famalicão, no Museu Bernardino Machado, o novo ciclo de conferências que irá decorrer durante cerca de dois anos, dedicado às “Lutas Académicas e Estudantis: Do Liberalismo ao Estado Novo”.
O Professor Luís Reis Torgal abre o ciclo de conferências, abordando uma síntese do que foram os movimentos estudantis, em Portugal, “do Liberalismo ao Estado Novo: praxe e festa, privilégios e poderes”.
O novo ciclo de conferências, passará em revista e de forma cronológica alguns dos mais importantes episódios das lutas académicas, que eclodiram em várias cidades portuguesas, nos séculos XIX e XX, contando para isso com a presença dos mais prestigiados conferencistas nacionais.
O historiador Luís Reis Torgal é professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sendo doutorado e agregado em História pela mesma Universidade.
Nasceu em Coimbra a 14 de Janeiro de 1942, sendo que actualmente exerce também funções de Coordenador Científico do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX / Universidade de Coimbra / Fundação para a Ciência e a Tecnologia (CEIS20). Entre outros cargos que desempenhou, foi membro do Senado da Universidade de Coimbra de 1989 a 2005, e director das revistas: Revista de História das Ideias (1983-2002) e Estudos do Século XX (2001-2004).
Dos múltiplos trabalhos publicados destaca-se: “Tradicionalismo e Contra-Revolução. O pensamento e a acção de José da Gama e Castro, Coimbra, Seminário da Cultura Portuguesa, 1973”; “Ideologia política e teoria do Estado na Restauração, Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, 1981-1982”; “A Revolução de 1820 e a Instrução Pública, Porto, Paisagem, 1984”; “História e Ideologia, Coimbra, Minerva, 1989”; “A Universidade e o Estado Novo. O caso de Coimbra. 1926-1961, Minerva 1999” e “O Cinema sob o olhar de Salazar. Lisboa, Círculo de Leitores, 2000”, entre muitos outros.
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Jantar de Reis em Bairro
Programa TII - Tecnologia, Inovação e Iniciativa
A MICROSOFT PORTUGAL e o CITEVE (Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal), procederam na tarde de hoje, ao lançamento do Programa TII – Tecnologia, Inovação e Iniciativa, destinado a desempregados do sector têxtil.
O lançamento deste projecto, assinala o primeiro passo de um percurso que a Microsoft Europa assumiu no sentido de apoiar o objectivo de combate ao desemprego na UE25. O público-alvo desta acção é a população desempregada do sector têxtil, maioritariamente constituída por indivíduos com baixa taxa de escolaridade, idade superior a 45 anos e sem conhecimentos de informática.
O Plano de Formação oferecido assenta no modelo UP “Unlimited Potential” da Microsoft e visa a aquisição de competências básicas ao nível das TIC, sendo complementado por sessões específicas de motivação para a formação/emprego e de divulgação dos mecanismos de inserção profissional disponíveis. Para além disso, o CITEVE promoverá a frequência pelos participantes de módulos com carácter tecnológico relacionados com o sector, com vista a facilitar a empregabilidade.
As indústrias têxtil e do vestuário empregam actualmente mais de 200.000 pessoas e representam cerca de 15% das exportações portuguesas, mas têm vindo a sofrer fortes efeitos da globalização, com o consequente impacto ao nível do desemprego.
A Microsoft e o CITEVE pretendem com esta iniciativa apoiar cerca de 4000 desempregados num período de três anos.
domingo, janeiro 15, 2006
Sessão Solene de Entrega de Diplomas da Universidade Lusíada
Assembleia Municipal aprova Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2006
Na passada sexta-feira, 13 de Janeiro, a Assembleia aprovou com 60 votos a favor, 13 abstenções e três votos contra as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2006. Os votos favoráveis vieram das bancadas do PSD, PP e da totalidade dos Presidentes de Junta de Freguesia presentes (PSD/PP, PS e CDU). Abstiveram-se os deputados do PS e votaram contra os dois eleitos pela CDU e a deputada do BE. De entre as principais medidas consagradas pelo executivo camarário para as áreas da Habitação, Família, Juventude, Trânsito e Transportes, atenta a sua transversalidade, destacam-se: HABITAÇÃO
- Construção da Urbanização das Bétulas (Calendário);
- Construção da Urbanização das Austrálias (Requião);
- Construção da Urbanização da Gábila (Gavião);
- Construção de 15 novas habitações no Complexo Habitacional das Lameiras (Antas);
- Promoção da construção de um novo complexo habitacional na zona sudeste do Concelho;
- Infra-estruturação da Quinta de Rebordelo (Ruivães);
- Promoção da infra-estruturação da Urbanização da Aldeia Nova (Cruz);
- Conclusão das obras de requalificação da zona envolvente ao Complexo Habitacional das Lameiras;
- Transformação das antigas instalações do Centro Social e Comunitário das Lameiras num espaço destinado às múltiplas valências daquela instituição;
- Recuperação do edificado no Complexo Habitacional de Lousado;
- Requalificação do edificado na Urbanização da Cal (Calendário);
- Construção do polidesportivo e demais arranjos exteriores no Loteamento Municipal Joaquim Malvar (Antas);
- Lançamento de um projecto de recuperação gradual do Bairro Francisco Simões (Joane);
- Obras de melhoramento dos espaços exteriores da Quinta do Passal (Avidos);
- Obras de melhoramento do Loteamento Municipal de Pitelas (Mogege);
- Promoção do Projecto “Casa Solidária”;
- Lançamento da 1ª Residência de Emergência do Município;
- Lançamento do Projecto “Pintar a minha Casa”;
- Lançamento do Programa de regime de Apoio Directo ao Arrendamento;
- Dinamização do programa de Apoio a Estratos Sociais Desfavorecidos em Matéria Habitacional;
- Promoção do programa de Incentivo ao Arrendamento Jovem desenvolvido pelo INH;
- Promoção do Programa de Solidariedade e Apoios à Recuperação de Habitação (SOLARH);
- Reforço da colaboração com as Associações de Moradores;
- Incentivo à criação da Associação de Moradores na Urbanização Moinhos de Vento;
JUVENTUDE
- Instalação provisória da Casa da Juventude;
- Criação da Ecopista de Vila Nova de Famalicão;
- Criação do Centro do Jovem Empreendedor;
- Criação do Parque Aventura;
- Elaboração do Programa de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupos de Jovens;
- Realização da IV Festa do Associativismo e Juventude;
- Lançamento do Cartão Euro <26>
- Lançamento do Boletim Informativo Jovem;
- Lançamento do Guia do Associativismo Juvenil;
- Lançamento do Projecto “Geração Mais”, que tem como principal objectivo o encaminhamento profissional;
- Realização de Colónias de Férias Temáticas;
- Lançamento do Projecto “Escola de Verão”;
- Realização de acções de formação para dirigentes e outros agentes associativos;
- Definição de uma quota para jovens casais na atribuição de habitações ou de lotes inseridos nos projectos habitacionais promovidos pelo município;
- Concepção da Agenda 21 do Município de Vila Nova de Famalicão;
- Promoção da nova cidade desportiva;
- Construção das Piscinas da Vila de Ribeirão;
- Construção do Pavilhão Gimnodesportivo de Vermoim;
FAMILIA
- Implementação do Projecto “E-qualidade” junto das organizações prestadoras de serviços sociais;
- Implementação do Projecto de Famalicão para a Integração (PROFIT);
- Promoção da inclusão social das pessoas idosas e da solidariedade entre gerações;
- Plano Municipal contra a Violência Doméstica;
- Implementação do Projecto “Recriar o Futuro”;
- Dinamização da Luta contra a Toxicodependência;
- Dinamização dos Projectos “Crescer a Brincar” e “Entre Todos”;
TRÂNSITO E TRANSPORTES
- Pugnar pela concretização da variante à EN 14, vulgarmente denominada como Variante Poente;
- Criação de condições para o prolongamento da Variante nascente no sentido poente;
- Defesa da concretização da Via Intermunicipal Vila Nova de Famalicão-Trofa;
- Desclassificação dos troços das estradas nacionais e regionais inseridos no perímetro urbano;
- Renovação e modernização das avenidas Marechal Humberto delgado, Dr. Carlos Bacelar e dos Descobrimentos;
- Elaboração de um Plano Rodoviário Municipal;
- Elaboração de estudos sobre a circulação e o ordenamento do trânsito;
- Dinamização do Projecto de Prevenção Rodoviária.
sexta-feira, janeiro 13, 2006
AZIMUTE - A Assembleia que não existe
Sucedâneo das antigas Juntas Distritais, dispõe a lei que, haverá em cada Distrito uma Assembleia Distrital, com funções deliberativas, composto pelos Presidentes de Câmaras e Assembleias Municipais e um presidente de Junta de Freguesia, por cada concelho.
Criada 1977, com a primeira lei das autarquias locais, e reformulada em 1991, a sua génese teve como objectivo alimentar o aparecimento de verdadeiros “fóruns do distrito”, espaços privilegiados de discussão de aspirações e problemas, de união de esforços e de vontades dos autarcas em torno das questões comuns, que poderia, inclusive, desempenhar o papel de “lobby” junto do Poder Central.
Porém, fruto de vicissitudes várias, estes órgãos têm vindo a perder peso político. As sucessivas reformas legislativas esqueceram-na de forma negativa, as suas atribuições são parcialmente desenvolvidas pelas grandes áreas metropolitanas e comunidades urbanas e as muitas quezílias politico-partidárias dos seus membros inviabilizam a possibilidade de se gerarem consensos distritais.
A dificuldade da sua qualificação jurídica contribui também para o lento definhamento. Pese embora possuírem um cariz semelhante ao de uma organização de coordenação inter-municipal, as Assembleias Distritais não são autarquias, nem associações de municípios, pelo que fica a dúvida sobre a sua verdadeira natureza.
Não obstante a generalidade das Assembleias Distritais reunirem regularmente, o desprestígio generalizado e o pouco peso político que representam, tem conduzido ao aparecimento de duas correntes de opinião.
Naquelas que, apesar dos escassos recursos económicos e de meios técnicos e humanos, são capazes de desenvolver diversas iniciativas, predomina a tese da sua manutenção enquanto não avançar a regionalização.
Nas outras, que raramente reúnem e nenhuma iniciativa têm concretizado, prevalece o entendimento de que este órgão representa os restos mortais de uma miragem passada, vazio de competência e utilidade, que justificam plenamente o seu desaparecimento. Nessa linha de pensamento a Assembleia Distrital de Faro sugeriu ao Governo a sua extinção.
No Distrito de Braga a inoperância deste órgão é gritante e constituirá provavelmente o pior exemplo do país. Apesar da imperatividade da lei, não reúne, pelo menos desde 1994. Não por falta de quórum ou de local apropriado, simplesmente, porque o Presidente da Câmara Municipal de Braga, o Sr. Engº Mesquita Machado, nunca a convocou como era e é sua obrigação.
No Distrito de Braga não há correntes de opinião. Não há nada. O órgão só existe no papel. A indiferença generalizada e a mera passividade vão contribuindo para a ilusão reinante nos cidadãos que ao existir formalmente, o mesmo funciona.
Era bom, que esta inoperância, indefinição e indiferença, que viola a lei e engana os eleitores não continuasse por muito mais tempo. Não é difícil. Basta haver assumpção de responsabilidades e coragem.
Artigo publicado no semanário “Opinião Pública”, edição de 13 de Janeiro de 2006.
quarta-feira, janeiro 11, 2006
Prémio "Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão"
sábado, janeiro 07, 2006
III Encontro de Reis Sénior
sexta-feira, janeiro 06, 2006
BricoOnda
quinta-feira, janeiro 05, 2006
AZIMUTE - Sem Emenda

