sexta-feira, setembro 22, 2006
Novo Cartão Jovem Municipal com muita procura
Especial de Slallon de Vila Nova de Famalicão
A 1ª Edição da Especial de Slallon de Vila Nova de Famalicão foi claramente um êxito, tendo superado as expectativas da organização, mesmo sendo consabido o natural apego dos famalicenses aos automóveis e a todo o desporto motorizado.
Cerca de dez mil pessoas concentraram-se nas principais ruas da cidade de Vila Nova de Famalicão, no domingo, para assistir à primeira prova Super Especial Slallon de Famalicão. A prova pioneira do desporto motorizado, contou com a participação de 80 pilotos de várias gerações, entre os quais Miguel Campos, Joaquim Santos, Rui Lages, Manuel Ferreira e Joaquim Jorge, que se sagrou vencedor ao volante do seu Ford Escort RS.
Com a assistência completamente ao rubro, os pilotos percorreram um trajecto de 1,5 km, sempre em piso de asfalto, a uma velocidade alucinante, numa prova que ficou marcada pela adrenalina e emoção.
Organizada pelo Futebol Clube do Porto com o patrocínio da Câmara Municipal de Famalicão, a prova de Slallon foi um dos grandes destaques da Festa do Associativismo e Juventude de Famalicão, que decorreu durante o fim-de-semana.
quinta-feira, setembro 14, 2006
IV Festa do Associativismo e Juventude
quarta-feira, setembro 13, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
IV Festa do Associativismo e Juventude
segunda-feira, setembro 11, 2006
Câmara Municipal delibera alienação parcial de património
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, deliberou na sua reunião ordinária de 8 de Setembro, alienar parte do seu património habitacional. São 199 fogos dos 433 actualmente propriedade da autarquia. A proposta de alienação parcial deste património, resulta dos inúmeros pedidos para compra de fracções, por parte dos arrendatários, que conduziu à necessidade de se proceder a uma reflexão global sobre a temática e não meramente casuística. São porém diferentes os objectivos e as motivações que estiveram na base da proposta de alienação. Assim quanto ao património arrendado (Complexo Habitacional das Lameiras e de Lousado e Edifícios do Poído e da Ex-Fundação Salazar), com a venda do património, a autarquia visa:
- Obter graus superiores de satisfação residencial. A propriedade de uma habitação é, para a esmagadora maioria da população portuguesa, um objectivo de vida, um sonho a prosseguir. A aquisição de uma habitação induz um sentimento de conquista, de realização pessoal e familiar, compreensivelmente, tanto mais acentuado quanto mais baixa for a condição económica. A passagem da condição de arrendatário à de proprietário não poderá deixar de se traduzir num aumento do grau de satisfação residencial.
- Premiar a “ascensão social” dos moradores. A manutenção das famílias no lugar de origem, não só acabará por promover a convivência entre níveis socioeconómicos diferentes, como premeia a “ascensão social” dos moradores que à custa do trabalho, da poupança e da inexistência de infortúnios conseguiram amealhar o suficiente, para a preços sociais, adquirirem a sua própria habitação, servindo de “exemplo” a todas as demais. Além disso, ao evitar-se que a ascensão social, deva acarretar a mobilidade residencial, evitam-se ainda os fenómenos de desenraizamento advindos dessa ascensão social, sobretudo quando se criaram fortes relações de amizade e de boa vizinhança e em muitos casos se ampliaram os laços de familiaridade.
- Aumentar os graus de responsabilização individual e colectiva na gestão dos aglomerados habitacionais. Inevitavelmente a mudança da qualidade de arrendatário para a de senhorio, conduz a um maior sentido de responsabilidade, de cuidado e zelo, daquilo que lhe pertence em particular, mas que pertence em comum com todos os outros.
Já relativamente ao património devoluto situado nos Loteamentos Municipais do Pinheiral e Quinta do Passal, são objectivos da autarquia:
- Evitar a violação da legítima expectativa dos primitivos adquirentes;
- Prosseguir a concretização do desejável princípio da propriedade homogénea.
Da totalidade dos 199 fogos a alienar, apenas 18 destes estavam já na posse da Câmara Municipal, antes da coligação eleitoral PSD/PP começar a liderar os destinos do município. Todos os complexos habitacionais, onde se inserem os fogos actualmente arrendados e que a autarquia autorizou a sua venda, foram ou estão a ser objecto de obras de beneficiação envolvendo a quantia de 1.435.434,60 €. De fora das intenções camarárias, ficam as fracções habitacionais, propriedade do município, na “Urbanização da Cal” (Calendário), “Urbanização Moinhos de Vento” (Fradelos), “Urbanização das Austrálias” (Requião) e “Urbanização da Gábila” (Gavião), ambas em fase final de construção, Bloco 15 do Covelo (Calendário) e Bairro de S. Vicente (Gavião).
domingo, setembro 10, 2006
Cartão Jovem Municipal Euro<26
quarta-feira, setembro 06, 2006
1ª Super Especial Slallon de Vila Nova Famalicão
Vila Nova de Famalicão, vai ser palco de mais uma prova do desporto automóvel.
Numa iniciativa pioneira, da responsabilidade da Secção de Desportos Motorizados do Futebol Clube de Porto a que a Câmara Municipal se associa por intermédio dos seus pelouros do Desporto e da Juventude, as ruas contíguas à zona desportiva da cidade, vão servir para a realização da 1ª Super Especial Slallon de Vila Nova Famalicão.
Será uma prova desportiva, onde a competição se aliará ao puro divertimento, congregando várias gerações e carros de campeonatos muito diversos.
O evento que se insere na programação da Festa do Associativismo e da Juventude, ocorrerá na tarde de Domingo, do dia 17 de Setembro.Autarquia obriga concessionária à redução de preços
Na sequência da entrada em vigor de nova legislação que obriga a que, nos estacionamentos de curta duração, até vinte e quatro horas, o preço a pagar pelos utentes seja fraccionado, no máximo, em períodos de quinze minutos, a Câmara Municipal rejeitou a proposta apresentada inicialmente pela Parq F – Parques de Estacionamento de Famalicão, SA, na qualidade de entidade titular, em regime de concessão, do Parque de Estacionamento da Alameda Cónego Joaquim Fernandes.
A proposta inicial, contendo o novo regime tarifário, não foi aceite já que o novo preço, a praticar na primeira hora, excedia os valores máximos que a concessionária era livre de praticar nos termos do clausulado do Contrato de Concessão, outorgado em 27 de Agosto de 1999.
Nos termos contratuais e pela aplicação dos índices IPC, verificados desde 1999 até ao corrente ano, resultaria que o preço máximo a praticar na primeira hora seria de 0,74 €, IVA já incluído e não os 0,90 € então propostos.
Na segunda proposta, aprovada pelo executivo camarário na sua reunião de 18 de Agosto, a concessionária viu-se compelida a reduzir aquele valor, que fruto do arredondamento aplicado (+ 0,01 €), foi fixado em 0.75 €.
Quanto às demais horas, os preços propostos respeitam a liberdade de determinação do preço constante no Contrato de Concessão, estando em alguns casos, mesmo abaixo desses limites máximos



