A Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão procedeu no dia de ontem, na Casa das Artes, à instalação dos novos órgãos, executivo e deliberativo, do município.
Nuno Melo depois de encabeçar a lista da coligação PSD-CDS/PP ao órgão deliberativo, recolhendo 54,37 por cento dos votos dos famalicenses, contra 34,41 por cento do PS 4,54 % por cento da CDU e 4,10 % do BE, voltou ontem a ser reeleito Presidente da Mesa da Assembleia Municipal, cuja lista única submetida a sufrágio integrou os nomes de José Luís Cerejeira Leitão e Heitor Rui Santos Bernardo, respectivamente, primeiro e segundo secretários, mantendo-se por isso a Mesa com a mesma composição que já havia saído das Eleições Autárquicas de 2001 e 2005.
A Assembleia Municipal, o verdadeiro Parlamento Local, nunca teve tradição na organização da administração local portuguesa, mais concretamente na instituída a partir do liberalismo na primeira metade do século XIX.
Trata-se de um órgão que foi criado com a Constituição de 1976, sem paralelo no passado. Como antecedentes das Assembleias Municipais, pode ser apontada na Primeira República a
Durante o Estado Novo (1936-1974), paralelo à
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