O Património Habitacional propriedade do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. no Município de Vila Nova de Famalicão, foi hoje transferido para a autarquia.
Armindo Costa, Presidente da Câmara Municipal e José Gaspar, Presidente do Conselho Directivo do IGFSS.IP, assinaram durante a tarde de hoje, o Auto de Transferência do património habitacional, constituído por 5 fracções habitacionais, duas sitas na Avenida Marechal Humberto Delgado, também conhecido pelo edifício Engº Frederico Ulrich, nome dado em 1949 à actual Avenida Marechal Humberto Delgado, e três habitações unifamiliares sitas na Rua S. João Batista, junto ao Bairro Cardeal Cerejeira.
A aceitação desta transferência, que não envolve qualquer contrapartida financeira, assenta na convicção de que a autarquia, atenta a sua proximidade, tem mais e melhores condições de obter comparativamente graus de eficácia superiores, quer em termos de celeridade das decisões, quer em termos de recursos financeiros e humanos a afectar, como aliás está amplamente demonstrado na gestão que desde 2004 vem fazendo dos Complexos Habitacionais das Lameiras e Lousado, anteriormente detidos pelo IGAPHE, daí resultando claras vantagens nas vertentes do acompanhamento social, gestão de rendas e conservação e manutenção do património edificado.terça-feira, outubro 07, 2008
Património do IGFSS nas mãos da autarquia
O Património Habitacional propriedade do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. no Município de Vila Nova de Famalicão, foi hoje transferido para a autarquia.
Armindo Costa, Presidente da Câmara Municipal e José Gaspar, Presidente do Conselho Directivo do IGFSS.IP, assinaram durante a tarde de hoje, o Auto de Transferência do património habitacional, constituído por 5 fracções habitacionais, duas sitas na Avenida Marechal Humberto Delgado, também conhecido pelo edifício Engº Frederico Ulrich, nome dado em 1949 à actual Avenida Marechal Humberto Delgado, e três habitações unifamiliares sitas na Rua S. João Batista, junto ao Bairro Cardeal Cerejeira.
A aceitação desta transferência, que não envolve qualquer contrapartida financeira, assenta na convicção de que a autarquia, atenta a sua proximidade, tem mais e melhores condições de obter comparativamente graus de eficácia superiores, quer em termos de celeridade das decisões, quer em termos de recursos financeiros e humanos a afectar, como aliás está amplamente demonstrado na gestão que desde 2004 vem fazendo dos Complexos Habitacionais das Lameiras e Lousado, anteriormente detidos pelo IGAPHE, daí resultando claras vantagens nas vertentes do acompanhamento social, gestão de rendas e conservação e manutenção do património edificado.
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